Rosa
Espécies
No Tremontelo
Subgéneros
- Subgen. Hulthemia (Dumort.) Focke (1888)
- Subgen. Platyrhodon (Hurst) Rehder 1940
- Subgen. Hesperhodos Cockerell 1913
- Subgen. Rosa (anteriormente Eurosa)
Espécies silvestres do subgénero Rosa
Ver Flora-on
Espécies do subgénro Rosa cuja presença é assinalada em Portugal com P e no Ribatejo com R.
Rosa ( sin: Sect. Cinnamomeae DC.; Sect. Alpinae (Selbsth.) Déségl.). |
Arbustos de dimensão média ou pequena; As hastes são côr de canela. Cores: branco, rosa, lilás, púrpura ou vermelho
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Synstylae DC. : |
Arbustos de dimensão grande ou média; Estiletes soldados numa coluna; Cores: branco, rosa ou carmesim
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Pimpinellifoliae DC. |
Arbustos de dimensão média ou pequena, estoloníferos; Cores: branco, rosa, amarelo-vivo, malva ou listadas
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Gallicanae DC. (sin.: Sect. Centifoliae DC.; Sect. Gallicae Crép., nom. illeg.) |
Arbustos de dimensão pequena com grandes rizomas; Cores: rosa a carmesim ou listadas
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Caninae DC. (sin.: Sect. Villosae DC.; Sect. Rubigineae DC.; Sect. Rubiginosae Déségl., nom. illeg.; Sect. Tomentosae Déségl.; Sect. Stylosae Crép. |
Arbustos de dimensão grande ou média, com rizomas curtos; Cores: rosa e branco.
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Banksianae |
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Bracteatae |
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Carolinae |
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Chinenses |
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Gymnocarpae |
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Laevigatae |
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Híbridos
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(R. canina x R. gallica) |
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P |
(R. canina) |
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(suposto de Rosa rubra, Rosa phoenicia, Rosa moschata, Rosa canina) |
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((R. moschata × R. gallica) × R. fedtschenkoana) |
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(R. gallica) |
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P |
(R. canina) |
Nomes
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Pt.:roseira, rosa (a flor) e cinorrodo (o fruto); |
Eng.: rose, rose hip (o fruto); | |
Fr.: rosier, églantier, rose (a flor) | |
Esp.: rosal, rosa (a flor) e escaramujo ou tapaculo (o fruto); | |
Cat.: roser, gavarrera, rosa (a flor) e tapacul (o fruto); | |
Eusk.: arkakaratsa ou arrosatzea, arrosa (a flor) e otsalarra (o fruto); | |
Gal.: roseira, rosa (a flor) e peros de can (o fruto). | |
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L., Spl Pl. 1: 491. 1753. |
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Do Latim rosa, do Grego ρόδον (rhódon) |
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Rosa cinnamomea L. nom. cons. (typ. cons.) = Rosa pendulina L. |
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Rosoideae |
Descrição
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Plantas arbustivas, às vezes com rizoma estolonífero. |
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Haste ± erectas, trepadoras ou rastejantes, com frequência providos de formações epidérmicas variadas: acúleos, acículas, setas e glândulas estipitadas, muitas vezes com formas intermédias. Os "espinhos" das roseiras são acúleos e não caules, Os acúleos não têm posição definida no caule, enquanto que os espinhos se formam na axila da folha. |
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Folhas perenes ou caducas, imparipinadas, pecioladas, com folíolos serrilhados; estípulas herbáceas, soldadas ao pecíolo, com uma base embainhadora e aurículas livres, usualmente com glândulas marginais. |
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Inflorescências em cimeiras corimbiformes ou, por redução, flores solitárias. Flores hermafroditas. Um receptáculo urceolado ou lageniforme (hipanto), acrescente, carnudo na maturidade, que encerra os carpelos, ± obturados por um disco, no qual há um furo por onde saem os estilos. 5 sépalas, inteiras (ou 3 externas com lóbulos laterais), terminadas num apêndice ± desenvolvido; sem calículo. 5 pétalas (ou em maior número nas formas cultivadas, por transformação dos estames), ± bífidas, de coloração variada; unha curta. Estames numerosos, dispostos em vários verticilos. Carpelos numerosos, livres, ± estipitados ou sésseis, localizados na parte inferior ou nos lados no interior do receptáculo, com 1 rudimento seminal, pendulo; estilos terminais, livres, soldados ou ± aderidos, que formam uma coluna (coluna estilar), uma pinha estigmática ou um conjunto estigmático denso, ± ovobado, cónico, obcónico ou subsférico. |
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Fruto em poliaquénio, cercada pelo receptáculo, carnoso e vistosamente colorido (úrnula). |
Mais informação
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