Rosa sempervirens
Nomes
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Pt.: roseira-brava (flor: rosa; fruto: escaramujo) |
Eng.: evergreen rose | |
Esp.: rosal silvestre, mosqueta común | |
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Rosa sempervirens |
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L., Sp. Pl. 1: 492 (1753) |
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Epíteto específico provem do latim sempervirens , 'sempre-verde' (perenifólia) por composição de semper ('sempre') com virens, gen. virentis, 'verde' |
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Descrição
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Arbusto perene até 6m ou mais. Nativa; sobretudo na zona litoral – Algarve, Beira litoral, Estremadura, Ribatejo, Douro litoral. É uma das 15 roseiras silvestres assinaladas em Portugal. |
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Caules trepadores, procumbentes e raras vezes erectos; delgados, glabros, verdes a avermelhados. Os espinhos das roseiras são acúleos homogéneos, curvos, retorcidos em forma de foice, dispersos, cujo ápice está virado para o caule onde estão inseridos. |
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Folhas perenes, coriáceas, muito brilhantes,com 2 acúleos subestipulares. Alternadas. 3(5) folíolos lustrosos, glabros, de forma ovada a ovado-lanceolada, acuminados, sendo as margens finamente dentadas. |
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Flores hermafroditas, solitárias ou agrupadas em inflorescências corimbiformes. A corola, com diâmetro de 3-5 cm, é composta por 5 pétalas brancas; os estiletes estão soldados entre si formando uma coluna. 5 sépalas caducas (caem antes do amadurecimento do fruto) ovadas, acuminadas. |
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Ovoide, carnudo, vermelho na maturação |
Variedades
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É a única rosa portuguesa a ter folhas perenes |