Allium
Espécies
No Tremontelo
Espécies nativas | Allium ampeloprasum |
Allium roseum | |
Allium subvillosum | |
Cultivares | Allium cepa (cebola) |
Allium ampeloprasum var. porrum (alho-francês) | |
Allium sativum (alho) | |
Allium schoenoprasum (cebolinho) | |
Espécies silvestres
- Allium subvillosum
Espécies cuja presença é assinalada no Ribatejo. Ver Flora-on
- Allium ampeloprasum
- Allium guttatum subsp. sardoum (Moris) Stearn
- Allium neapolitanum Cirillo
- Allium nigrum L.
- Allium paniculatum L.
- Allium pruinatum Link ex Spreng.
- Allium roseum
- Allium vineale L.
Exame diferencial:
- Allium subvillosum e o Allium subhirsutum são espécies muito próximas que se diferenciam pelas características seguintes:
- Allium subvillosum: Túnica externa do bolbo foveolada; estames claramente exertos; anteras amarelas.
- Allium subhirsutum: Túnica externado bolbo lisa; estames claramente mais curtos que as tépalas; anteras decastanho-avermelhado.
- O alho-porro-bravo (Allium ampeloprasum ) é a espécie que, segundo alguns botânicos, terá dado origem ao alho-porro (Allium porrum, ou, segundo J. Gay, Allium ampeloprasum var. porrum, se considerarmos este último apenas como uma variante do alho-porro-bravo).
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Pt.: alhos (cebolas, et.) |
Eng.: | |
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Linnaeus 1753, Allium I pp. 294–301 |
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Nome genérico: provém do Latim unio, 'união', referindo-se provavelmente à unidade constituída pela várias camadas da cebola, ou annianus. Certas fontes refere o grego αλεω (aleo, evitar) devido ao cheiro do alho. |
Espécie tipo: | Allium sativum |
Subfamília: | Allioideae |
Descrição
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São plantas bulbosas anuais ou bianuais que crescem em climas temperados do hemisfério norte. A altura pode variar entre 10 cm e 1,5 m e as flores formam uma umbela ao final de um talo despido de folhas. O tamanho dos bulbos varia consideralmente e formam bulbilhos em torno do principal. |
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Os bulbos são solitários ou aglomerados e tunicados e as plantas são perenizadas pelos bulbos que se reformam anualmente a partir da base dos bulbos antigos, ou são produzidos nas extremidades dos rizomas ou, em algumas espécies, nas extremidades dos estolões. Um pequeno número de espécies possui raízes tuberosas. Os revestimentos exteriores dos bulbos são comumente pardos ou acinzentados, de textura lisa, fibrosos ou com reticulação celular. As camadas internas dos bulbos são membranosas. |
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Muitos têm folhas basais que geralmente murcham das pontas para baixo antes ou enquanto as plantas florescem, mas algumas espécies têm folhagem persistente. As plantas produzem de uma a 12 folhas, a maioria das espécies possui lâminas lineares, canalizadas ou planas. As lâminas das folhas são rectas ou enroladas, mas algumas espécies têm folhas largas. As folhas são sésseis e muito raramente se estreitaram em um pecíolo. |
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As flores, que são produzidas nos escapos, são erectas ou em algumas espécies pendentes, possuindo seis tepalas semelhantes a pétalas, produzidas em dois verticilos. As flores têm um estilo e seis estames epipétalos; as anteras e o pólen podem variar de cor dependendo da espécie. Os ovários são superiores e trilobados com três lóculos. Os escapes florais achatados são normalmente persistentes. As inflorescências são umbelas, nas quais as flores externas florescem primeiro e a floração progride para o interior. Algumas espécies produzem bulbilhos dentro dos umbelas, e em algumas espécies, como o Allium paradoxum, os bulbilhos substituem algumas ou todas as flores. As umbelas são subtendidas por brácteas espatiformes notáveis, que são comumente fundidas e normalmente têm cerca de três veias. |
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Os frutos são cápsulas que se abrem longitudinalmente ao longo da parede da cápsula entre as partições do lóculo. As sementes são negras e têm uma forma arredondada. |
Cultivo
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12º a 24º C em pleno sol |
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