Malus
Espécies
No Tremontelo
- Cultivares: Malus domestica
Secções
- Chloromeles
- Docyniopsis
- Eriolobus
- Florentinae
- Gymnomeles
- Malus
- Sorbomalus
- Yunnanenses
Espécies selvagens (Secção Malus)
- Malus sieversii (Ledeb.) M.Roem.- nativa da Ásia Central, Casaquistão. Foi indicada como sendo o principal contributo para o genoma da maçã cultivada (Malus domestica Borkh.), com base em evidências morfológicas, moleculares e históricas. A análise ao ADN em 2010 confirmou M. sieversii como sendo a progenitora da maçã cultivada.
- Malus sylvestris (L.) Mill.- europeia, o segundo maior contributo genético.
- Malus baccata (L.) Borkh.- nativa da Sibéria. Pensa-se que é a 3ª espécie a dar contributo mas não há evidência nos cultivares mais antigos
- Malus orientalis Uglitzk. ex Juz.- originária do Cáucaso
Espécies silvestres cuja presença é assinalada em Portugal. Ver Flora-on:
- Malus sylvestris - macieira brava
Híbridos
Nomes
|
Pt.: |
Eng.: | |
|
|
|
Nome genérico: Do latim: malus, 'maçã' |
|
|
|
Maloideae |
Descrição
|
Pequenas árvores ou arbustos caducifólias. |
|
|
|
As folhas têm 3 a 10 cm de comprimento, alternadas, simples, com uma margem serrilhada. |
|
As flores nascem em corimbose têm cinco pétalas, que podem ser brancas, rosa ou vermelhas, e são perfeitas, com estames geralmente vermelhos que produzem pólen abundante e um ovário meio inferior; a floração ocorre na primavera após 10-27 graus-dia de crescimento (variando muito de acordo com subespécies e cultivares). |
|
O fruto é um pomo globoso, variando em tamanho de 1 a 4 cm de diâmetro na maioria das espécies silvestres, a 6 cm em M. sylvestris sieversii, 8 cm em M. domestica, e ainda maior em certas maçãs cultivadas. O centro da fruta contém cinco carpelos dispostos em forma de estrela, cada um contendo uma ou duas sementes. |