Crataegus monogyna
Nomes
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Pt.: pilriteiro; escambrulheiro, espinha-branca, cambroeira, espinheiro-alvar, espinheiro-branco, espinheiro-ordinário, estrapoeiro, estrepeiro, abronceiro, escalheiro. |
Eng.: common hawthorn | |
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Crataegus monogyna |
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Jacq. , Fl. Austriac. (Jacquin) 3: 50, t. 292, f. 1. 1775 |
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O epíteto monogyna deve-se à única folha carpelar que possui o seu pistilo. |
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Descrição
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Arbusto ou pequena árvore caducifólia, de copa arredondada, com até 5 m de altura (podendo atingir os 10 m). |
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Tronco simples ou muito ramificado desde a base. Ritidoma castanho, fibroso, por vezes fendido. Ramos providos de espinhos mais ou menos longos e aguçados que surgem na axila das folhas. |
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Folhas simples, pequenas, alternadas, pecioladas, obovadas com 3-7 lobos oblongos desiguais, verde-escuras brilhantes na página superior, claras e baças na página inferior, com tufos de pelos brancos nas axilas das nervuras. |
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Flores hermafroditas, pentâmeras, brancas a róseas reunidas em corimbos. Gineceu constituído por um estilete branco-esverdeado (monógina). Androceu com numerosos estames de anteras rosadas. |
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Drupa com mais de um carpelo ('pirenário') com forma globosa a ovóide, de cor vermelho-vivo a castanho-avermelhado, coroada pelas sépalas ('pilrito'). |
Variedades
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No Tremontelo
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Orlas de bosques húmidos e galerias ripícolas, matagais e sebes. Geralmente em sítios sombrios, húmidos e perto de linhas de água. |
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Espalhado por todo o terreno nas zonas arborizadas |
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Podas de formação. É eficaz como sebe, devido à sua natureza espinhosa e ao seu crescimento denso. Acresce-lhe a beleza da folhagem verde, embora não floresçam muito em sebes bem cuidadas devido à madeira florida ser podada no Outono. |
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