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Não sei se deva falar de transmigração das almas ou de reencarnação. Se há momentos da nossa vida que a gente não recorda, porque não admitir que há outras vidas de que nos esquecemos?
O certo é que reconhecemos, às vezes, pessoas e, sendo mutuamente reconhecidos, ambos não somos capazes de estabelecer em que circunstâncias de espaço ou de tempo travámos conhecimento anterior.
Exauridas as possibilidades, resta-nos acreditar que são conhecimentos de outras vidas.
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