RIBATEJO

«Terra ampla e aberta, muito permeável às influências externas, no coração do país, nem norte nem sul, nem litoral nem interior, campo fértil, bairro antigo, charneca imensa, a meio lhe corre o Tejo, espinha dorsal, veia cava, estrada líquida, cheias que matam e que criam, traço de união, essência da nossa vida e razão deste nome – Ribatejo»

 REGIÕES NATURAIS DO RIBATEJO

ver mapa das regiões naturais do Ribatejo.

Em contraposição com a Lezíria e a Charneca, «o Bairro surge na margem direita do Tejo (Norte do Ribatejo), com um relevo pouco acentuado, adjacente e de formações areníticas, calcárias e argilosas cujas tonalidades são variadas, podendo ir desde o esbranquiçado até aos acastanhados, vermelhos e alaranjados. Nestes solos argilosos encontram-se culturas arbustivas e arbóreas nas quais impera a oliveira que convive de perto com a vinha, o trigo e o milho.»

Wikipédia (28-01-2016)

 O BAIRRO RIBATEJANO

«O Bairro espraia-se pelo centro do concelho salientando-se como a zona que maior área abrange. Apresenta um ondulado característico e os seus solos, argilo-arenosos e argilo-calcários, suportam diversos tipos de culturas de sequeiro: a vinha, o olival e as culturas arvenses que, por vezes, ocorrem no sobcoberto do olival. Segundo a carta ecológica de Pina Manique Albuquerque, o Bairro está incluído na zona atlântico-mediterrânica-submediterrânica o que se traduz no facto de ser o domínio potencial de elementos da vegetação natural como o Zambujeiro, o Pinheiro-manso, o Pinheiro-bravo, o Carvalho-cerquinho e o Sobreiro.»

 

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