As plantas vasculares, ao contrário das briófitas, as pteridófitas caracterizam-se pela dominância da geração esporófita e pela existência de tecidos vasculares: xilema e floema. Podem  ser distribuídas por dois grandes grupos, sem  qualquer valor taxonómico: plantas vasculares sem semente, vulgarmente designadas por licopódios, cavalinhas e fetos, e plantas vasculares com semente.

Fazem parte do filo Pteridophyta as plantas às quais se dá geralmente a designação de fetos. Os fetos pertencentes ao filo Pteridophyta diferem de todas as outras plantas vasculares sem semente por possuirem macrófilos. Estas plantas, que  possuem um esporófito independente (fase dominante) e têm um eficiente sistema vascular, apresentam uma enorme diversidade, desde géneros de pequenas dimensões até aos majestosos fetos arbóreos que chegam a atingir 16m de altura. Utilizados hoje como pouco mais do que ornamentais, já constituiram no passado verdadeiras florestas. Na maior parte da espécies os esporângios estão agrupados em soros localizados na página inferior das folhas. Estes podem ser nús como em Polypodium ou protegidos por apêndices epidérmicos (indúsio) ou ainda pela própria margem das folhas (falso indúsio) como no género Adiantum (avenca).  

 

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