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Data da visita: 2017-10-25
Percurso da manhã . Saí do autocarro na paragem da Reitoria, mais por palpite do que por decisão prévia, e comecei a minha jornada a pé a partir dessa zona. Por razões de súbita indisposição na véspera, que me reteve todo o dia no alojamento em Vila Real, não tive paciência para preparar a visita. Tomei a bica num bar da Escola de Ciências da Vida e Ambiente (ECVA), enquanto recolhia informações de alguns dos presentes. Procurava a localização do Jardim Botânico e, afinal, ele estava ali, espalhado por toda a área do campus universitário. Plantas da mesma família botânica, ou detendo outras características em comum, agrupavam-se em "colecções" claramente identificadas ou, em pontos bem visíveis, apareciam sugestões de "percursos", mas arrumadas de acordo com critérios fundamentalmente paisagísticos. O efeito geral era harmonioso e calmante proporcionando passeios agradáveis. Acabou por ser um dia muito bem passado e uma visita que superou todas as expectativas. À saída da ECVA, tinha em frente o edifício da Biblioteca Central (BC) e à minha volta, à beira dos caminhos, das zonas de estacionamento e dos edifícios, canteiro com árvores, arbustos e herbáceas, devidamente identificadas. À volta da BC demorei-me na colecção das ericáceas, família por que nutro uma certa curiosidade, e, descendo a rua, a das Mediterrânicas. Mais adiante, por entre os pavilhões e as cavalariças fui dar à capela do Espírito Santo, explorei a área circundante e apreciei a paisagem que se alragava para além do Corgo e de Vila Real. Descendo próximo à ECVA, procurei o Centro Interpretativo (CI), que jé estava fechado, voltei atrás em direcção ao Complexo Laboratorial (CL) e, passando por uns campos por meio de estufas, subi fazendo o percurso dos castanheiros e fui dar à Cantina onde almocei num restaurante nas traseiras.